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Mostrando postagens de janeiro, 2009

dos desatinos

precioso é tirar você do sério retirar do cenário todo excesso de "como seria se acaso" reiterar ao máximo todo escasso "faço alguma ideia" [mastigar essa tênue certeza e roê-la até o osso exposto] preciso é por você em idêntico lugar ao sol dos [no mínimo] sem juízo imprescindível repor o verbo [ser] em seu devido destempero refazer seu im_ preciso tempo há mar onde [na]mora o perigo amar maior é um devaneio a navegar-me em sonho pois sou então és ambos somos sei que tão logo [oceano] seremos e insano o céu será valéria tarelho eu preciso te tirar do sério - frejat

ano novo, ortografia nova

Confesso que ainda tropeço nas novas regras, que torço o nariz para elas, que considero uma mudança que não vai alterar em nada o quadro atual da escrita, que vai piorar a leitura (pausa para a gagueira na hora de decifrar um para, polo, pela...) que já anda mal das pernas. Confesso que amava o "microondas" a ponto de não viver mais sem ele, adorava dar meus "vôos" solos, soltos [e de chapéu] e sentir a atração que os "pêlos" exerciam sobre mim (ai, aquele "ê" tinha um quê de enlouquecer!). Suprimir o acento da jiboia até entendo. A feiura, sem aquela cicatriz no u, parece menos feia. Mas a ideia de não ter mais nenhuma "idéia", meu VOLP do céu, é de chorar! Ou rir, fazendo uso do velho - e oficial - kkk. ========== E como tudo vira poesia, seguem dois poemas sobre o tema: um meu, outro do Tião Martins, um cara cheio de boas idéias ideias. imagem © Piccolo Mondo à luz de velas a princípio eram agudas e abertas minhas a

ano novo, loucura nova !