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Mostrando postagens de maio, 2012

fa fe fi fo fu

família felicidade filhos fotos fuga da rotina domingo passei por Guarujá, Santos, rumo a São Vicente, onde almocei com TODOS os filhos, netos [sim, agora tenho, além do Theo, um neto de quatro patas, Marley], nora e maridovski. fato inédito estar com todas as crias em um mesmo dia, haja felicidade!!! norinha preparou [entre outras coisas] uma tainha e um pavê de sonho de valsa dos céus, tá aprovada para cuidar de meu tesouro  (^з^) filmei quase todo o trajeto da orla da praia entre Santos e São Vicente, assim mato a saudade quando ela me atacar  \(^.^)/ fam_ilha:  eu, cercada de filhos por todos os lados

sem fundos

não tem dinheiro no bolso no banco ela está no vermelho quebrou a cara na bolsa já era a bela poupança : não rende mais nádegas *publicado no "curta-metragem" em 21.05.12

Julio

A companheira Mais do que nunca a poesia, hoje mais que nunca, com seu exorcismo de chacais, com uma chama purificadora e sua memória obstinada. Açoitada por uma história vertiginosa, onde nos perdemos no redemoinho astronômico da informação, a poesia mais do que nunca: seus olhos seletores fixando o que não temos o direito de esquecer, salvando pássaros, instantes mágicos como o brilho de luzes cintilantes, como auroras soberbas, luas, a beleza, a dignidade da vida. Mais do que nunca, ali onde abutres de fora e de dentro assanham-se contra os olhos abertos de um povo, arrancam e destroçam as flores do sorriso e o sonho: caricaturas de si mesmos, milionários e coronéis cheirando à morte; contra eles, mais que nunca, a poesia. Na memória dos homens que lutam, ela é sempre uma fonte de armas, a chama do fogão e a espessura dos montes, o trago d'água, a que estende a mão à batalha e ao repouso. Mais que nunca a poesia, porque nela faz ninho o futuro.  Julio Cor

babel

ilustração de Jan Limpens o the end foi reticente saiu à francesa falando grego típico discurso para inglês ver foi russo e sem intérprete pé na bunda gringo nem com tecla sap google translate psicanálise traduzo valéria tarelho *publicado no "poema curta-metragem" e "Poema Dia", em 14.05.12

direto do jardim do poeta

Em junho de 2011, o poeta e jornalista Rubens Jardim deu início a uma série denominada "As mulheres poetas na literatura brasileira" e estou lá, nesta 20ª "florada", junto com as flores acima. Confira em  http://www.rubensjardim.com/blog.php?idb=32080

"se alguém perguntar por mim...

...diz que fui por aí ". 

as últimas do lácio

cultivo estas flores - olavo - incautas e bélicas e algumas mudas me fuzilam do alto de seus galhos - pátrios - enquanto fal[h]o - forasteira - com os botões

a ver navios

seu olho céu & sea oceano onde me atlantico mar que  ártica articulo [m]ilhas pacifico ondas seu  tsunâmico olho [amistoso em sonho] fosse lago manso  leito de rio piscina olímpica [eu] mergulharia ao que tudo indica valéria tarelho *foto de Lydia/Owl, que deu o nome de Henry ao pássaro **publicado no poema curta-metragem em 30.04.2012