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Mostrando postagens de outubro, 2005

sopro

ana c tem sido (sombra) constante especialmente aos domingos (cansativos, so boring) em que ele dorme (numa nice) e cultivo o eu insone que consome livros traça poesia rói o osso insosso do ócio após a ceia rica em mal passadas vísceras como só ana ( sui generis) sabe cozer : loucura crua doída lucidez [e eu talvez possua : pulso ou pane pare _ cid(i)o ] valéria tarelho "olho muito tempo o corpo de um poema até perder de vista o que não seja corpo e sentir separado dentre os dentes um filete de sangue nas gengivas" ana cristina cesar ~*~ no ar: http://www.escritorassuicidas.com.br/ um site de mulheres e homens que fingem de elas pulam cortam pulsos tomam pílulas porque não têm papas na língua e a prosa (porra louca) s a n g r a escorre solta não estanca (para as meninas, desejando sucesso na tentativa de)

retirante

tão sua como nunca antes outro (h ouve) tão sua a ponto de nem eu de não (m ais) ninguém tão sua e não coube ou soube na sua seca (v ida) ser tão fluida sem dúvida com vazão valéria tarelho tocando em frente - almir satter/renato teixeira (com daniel)

cliques

1- álbum de fotos (oficial) do congresso brasileiro de poesia 2- meu álbum de fotos do congresso & Bento Gonçalves 3- fotos do show do Engels Espíritos em 07/10/05

faro (e fino trato)

te adivinho no bouquet de um vinho tinto : tenho instinto um tanto etílico valéria tarelho um poeminha antigo em homenagem aos bons momentos do congresso de poesia em Bento Gonçalves ~> fotografia de um quadro exposto na vinícola Miolo