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outubro sem apelos

Vou ali, caminhar e viver de brisa do mato. Na volta, banho e um vestidinho estampado de flor para amar à brisa do mar.  Que o último sábado de outubro seja arejado, vaporoso, leve e, ainda assim, escorra sua tanta pétala e muita espuma, pela pele. Beijinhos, Val

ceciliando

Começar de novo e acreditar que, em janeiro, chegaremos lá. Não sei onde, mas lá tem você, eu, e o que pudermos levar no coração. Que seja a flor da leveza que um dia cultivamos. valéria tarelho "Viajo sozinha  com o meu  coração.   Não ando perdida, mas desencontrada.  Levo o meu rumo na minha mão." Cecília Meireles  MEIRELES, C. Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001