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clemência

uma noite
inocente
me salve

e absolva
dos amores
das insânias
e poemas

que cometi
a sangue

free


valéria tarelho
24.06.15

Comentários

Anônimo disse…
juízo, a-final? (deseja-se que não).

v.v
valéria tarelho disse…
não corremos esse risco :)

e graças ao comentário, vi que o poema havia sido publicado todo deformado.
já corrigi.

gracias!!

Anônimo disse…
: )
di nada e di tudo.

v.v