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sobre aquele nosso quase amor de cinema

a.m.

estou em pausa, apreciando a poesia que passa. sem pressa, nem promessa de próxima vez. só uma porção de talvez, servido na porcelana - branca - da manhã. e uma fatia de lembrança da tua tez, que pensei um dia.
o café esfria antes do fim da história, mas "sempre teremos Paris". 
há tanta vírgula lá fora...


valeria tarelho

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