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e me beija com a boca de hortelã



Amanheci com essa sensação de estar aí, contigo, ou qualquer trem assim, com carga de ternura. Trem de pouso. Trem que atravessa a serra do querer-te bem, percorre o túnel (obscuro) que liga o meu ao teu mundo. Não sei bem o trem, mas tem seu quê de cafuné com segredos ao pé do ouvido. 
Sei que foi algo bom, com a leveza que o sonho tece em cada cílio e me espreguiça essas ideias de aconchego. Nova mania que perfuma o hálito deste sábado em que habito. Só (mas com você na ponta da sílaba).


valéria tarelho


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