E é daqui, do mar, que eu sempre me despeço. E é daqui, de onde avisto um horizonte diferente do habitual (e tão igual ao de minha essência de areia e sal), que eu abraço o novo, o que promete, o que vem - em branco - ao meu encontro.
Está quente, sufocante, mas tem um refresco, além da brisa que sopra agora: o imensurável cenário, que posso conservar nos olhos, marejados de sonhos.
valéria tarelho
* em Caragutatuba
esta é uma obra de fricção
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