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"E o meu, poesia de cego"


Nada como um sábado para encerrar a semana, que foi de muitas mudanças. Novos horários, bombardeios e acertos de ponteiros (fora de hora? de órbita?). Tempo de escolhas. De colher só as amoras maduras.

A sexta-feira fechou um ciclo, mas só o sábado - afastado do agito - vai dizer se o novo modo/mundo é transitório ou fixo. E passar a chave no portal do tempo.

Verdadeiro ou falso, que o sentir faça algum sentido quando, frente a frente, virar verso. Poema na veia, por capricho. Porque vício, mesmo, só a poesia que sustento com amores de brinquedo.


valéria tarelho

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