Ei, setembro, não foi isso que combinamos!!
A poesia perde a voz dos mais belos sonetos, Nathan de Castro, um querido amigo!
Os poemas,seus gritos, ficam nos fazendo companhia e servindo de alento.
*fotos com Nathan (e Dalva Agne Lynch) na Bienal do Livro SP, em 2004 e um poema que ganhei dele em 2005
por fim, "o cara", por ele mesmo:
siga a luz e brilhe mais, querido!
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