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dezembre



Desta vez, dezembro não é o de sempre. E, de zen, somente o incenso que não acendo porque, ultimamente, todo perfume me enjoa. Ao menos estou aprendendo com dezembro a conhecer meu corpo [por dentro], fiquei mais sensível aos sinais, entendi que o que faz bem para combater um sintoma, pode alterar outra função. Dezembro me ensina a não aceitar ou entregar, sem antes "negociar". Tenho que perceber o que é essencial no todo e suportar o desconforto momentâneo, se houver [e quase sempre há]. "Os fins justificam os medos". E o medo é um santo remédio. Ou remendo. 

Pois é, dezembro, já que você veio assim, continue sendo. 
Dê cem. Dê exemplo. 


valéria tarelho

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