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bis

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evidência


é sempre ele
que ilumina o
outdoor da dor

ele que num piscar
[neon ou não]
faísca
afasta o fosco
ajusta o foco
filtra 

ele
meu sol
meu pixel

ele bright
holofote
spot
flashlight

ele fosforescência

estrela que entra
sai de cena
deixa
todas as luzes

tesas




valéria tarelho
*repost de março/2007 


* *evidentemente, ele não é ele, muito menos ele :))

Comentários

Gustavo disse…
Ele virou se transformou em versos saborosos de se ler. Sempre leve.

Beijos!
Rosangela Ataide disse…
Acho que podemos trocar o 'ele' pelo 'eu'.
Muito belo e suave.
Bj!
Ora, não gostei.






















Brincando. Poema bonito. =]
valéria tarelho disse…
ui! assim vc mata a poeta :))

Carlos, aproveito para dizer que se fosse de verdadinha eu aprovaria o comentário, aliás, escrevi [mas ainda não publiquei] um post sobre isso, chamado 'gosto se discute'...qualquer hora toco nessa ferida..rss

==

Pablo, leve, livre e solto, assim como a sua participação especial aqui nos comments :)

==

Rosangela, você é luz ;)


Beijos iluminados!!
Anônimo disse…
... a vida é um teatro.

sou um péssimo ator.

você, é divina.
valéria tarelho disse…
neste palco moderado, todos podem atuar [até anônimos desempenham seu papel]

divina, não, divina é minha cabeleireira ~> sério, o nome dela é Divina e faz milagres para domar minha juba ;))

abraço,
v