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evidência

é sempre ele
que ilumina o
outdoor da dor

ele que num piscar
[neon ou não]
faísca
afasta o fosco
ajusta o foco
filtra

ele
meu sol
meu pixel

ele bright
holofote
spot
flashlight

ele fosforescência

estrela que entra
sai de cena
deixa
todas as luzes

tesas


valéria tarelho

Comentários

Tião Martins disse…
Bravo!
Ficou lindo, Léria. "Outdoor da dor" vai pro meu caderninho de poeta e publicitário!
Sebá.
Anônimo disse…
O Sol é uma grande bola de manteiga

Um abraço deste lado do mar.
Anônimo disse…
Flash no eclipse,
Luz nas frestras da noite,
açoite perfeito e aceito aos berros pela solidão.
Invasão de esperança no espaço e na dança de suas palavras,
tingidas de blue, e alvas como os brilhos de se saber star.
E se fazer eternamente essencial.

Viral.
V disse…
Gostei muito de ler-te.
Uma escrita muito bonita e envolvente.Parabéns!

Beijinhos
Anônimo disse…
Oi Vó-léria!
Lembra-se de mim?
Fico feliz de lhe ver,sempre como uma estrela, novamente em cena.
Sidnei
Anônimo disse…
Val querida, saudades de você!
Amei este aqui..aliás adoro tudo que você escreve.
Beijo grande,
Andréa
Anônimo disse…
olá, indiquei um poema seu e sua página, passe lá depois, abraço
Marba Furtado disse…
Seu blog é uma das páginas mais criativas que já vi. Bom trabalho!
yuri assis disse…
boa noite!
estava procurando alguns blogs poéticos e achei o teu.

interpreto essa sua última poesia da seguinte forma: ele é quase um sol, um sal, essencial, zen-transcendente, vitalício.

eu venho fazendo algumas poesias e tenho um blog, se puder, dê uma olhada, deixo o endereço.

um abraço, boa noite!
Anônimo disse…
Pena que estas em recesso por aqui...Fazes falta, vc sabe!
Bjão
lisieux disse…
Caraca! Isso tá bárbaro!
E tu? Cadê??? Sumiste, moça loira!
Bjokas
lis
Anônimo disse…
entenderia o silêncio das palavras,
e as respostas das perguntas não formuladas,
diria que imaginei o dia e a noite que lhe trouxe à vida,
diria que soou às paredes uns brados de felicidades,
diria menos, se fosse um pouco mais inteligente.

Viral...
eita, te achei!
totalmente por acaso!
some da gente, moça!
Um beijo enorme, com muita saudade!
Anônimo disse…
Te achei Valeria...
1,2,3
Não se esconda novamente, demorou demais te encontrar.
Pensas que é fácil sentir solidão por aqui?
É não.

Viral
Ricardo Mainieri disse…
Val :

Em que recantos virtuais te encontras?
Fazia tempo que não lia nada teu...
Este poema está, como sempre, cheio de metáforas surpreendentes.
Mantenha sintonia, querida.

Beijão.

Ricardo Mainieri

http://www.mainieri.blogspot.com
Anônimo disse…
tá o maior abandono aqui.
vim soprar o pó do tempo (de tanta ausência de você).

...viral.
Marilia Kubota disse…
Valéria,

redescobri vc e linkei teu blog. Um bom dia! beijão suicida
Antonio Junior disse…
Achei maravilhosa a cena criada por seus versos, senti-me iluminado, deveras.

Um forte abraço

Antônio Alves
Anônimo disse…
Maio 27 2007......acho que sei porque o frio está mais frio e a noite mais solitária!
Val em óbita longínqua já não oferta seu calor a nós, pobres mortais.
Nesse dia especial, podia bem dar uma canja...bjs
Anônimo disse…
Denovo, Valéria, sou o Décio da Editora da Tribo. Parece que teu mail mudou, não tamos conseguindo contato... escreve pra gente no artes@terra.com.br, tá?

Abração,

Décio e Regina
rodrigo mebs disse…
maravilha!