prosa
vira
poesia
em minha
boca
(espinho
da rosa
espírito
de faz-de-conta)
abro-te
o peito
(córtex
do texto)
no ímpeto
da 'lâminalíngua'
imprimo
espanto
(poético)
em teu
íntimo
:
quando rimo
corte
com
lambida
valéria tarelho
vira
poesia
em minha
boca
(espinho
da rosa
espírito
de faz-de-conta)
abro-te
o peito
(córtex
do texto)
no ímpeto
da 'lâminalíngua'
imprimo
espanto
(poético)
em teu
íntimo
:
quando rimo
corte
com
lambida
valéria tarelho
Comentários
Beijo, Val.
li, reli ... analisei do meu jeito e dessa vez fiquei sem entender, sem sentir, sem emoção. Primeira leitura que faço aqui e nao me toca apenas me deixa questionando o que nao tem resposta. 1bjo,
com amor e muito respeito pelo seu trabalho e por você que está entre as melhores poetisas da atualidade.
bjkas!!
ps: saudades de te "ler"!
E lá vem cortes, e carinhos labiais (outro espinho de Rosa?)
Encravada no seu íntimo junto de todo sentimento (uns momentos)
Que carregam a percepção de aromas mais que poéticos (um êxtase só).
Demais você...
Beijos do CC.