Vou ali, caminhar e viver de brisa do mato. Na volta, banho e um vestidinho estampado de flor para amar à brisa do mar. Que o último sábado de outubro seja arejado, vaporoso, leve e, ainda assim, escorra sua tanta pétala e muita espuma, pela pele. Beijinhos, Val
t e x t u r a
esta é uma obra de fricção